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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Bozon de Higgs e outras Partículas Fundamentais



  Sei que esse tema é muito polêmico, porém sei também que a maioria das pessoas que ja ouviram falar do Bozon de Higgs não entenderam muito bem o que é, por isso tentarei esclarecer para vocês como é importante o Bozon de Higgs para a ciência moderna a ponte dele ser chamado de "Partícula de Deus"

 Para começar a falar do Bozon de higgs terei de falar sobre o LHC (Large Hadron Collider), o
LHC é uma sigla para "Large Hadron Collider", como ja falei, ou gigantesco colisor de prótons. Parece difícil exagerar as grandezas desse laboratório que foi construído a 100 metros de profundidade, na fronteira entre a França e a Suíça. A estrutura completa tem a forma de um anel, construída ao longo de um túnel com 27 quilômetros de circunferência.
 As partículas são aceleradas por campos magnéticos ao longo dessa órbita de 27 Km, até atingir altíssimos níveis de energia. Mais especificamente, 7 trilhões de volts. Em quatro pontos do anel, sob temperaturas apenas levemente superiores ao zero absoluto, as partículas se chocam, produzindo uma chuva de outras partículas, recriando um ambiente muito parecido com as condições existentes instantes depois do Big Bang, só que escala muuuuito menor.
 Nesses quatro pontos estão localizados quatro detectores. O Atlas, mostrado na foto é um deles. O Atlas, assim como o segundo detector, o CMS ("Compact Muon Detector"), é um detector genérico, capaz de detectar qualquer tipo de partícula, inclusive partículas ainda desconhecidas ou não previstas pela teoria. Já o LHCb e o ALICE são detectores "dedicados", construídos para o estudo de fenômenos físicos específicos.

 Ok, agora vamos falar sobre o Bozon de Higgs. Quando os prótons se chocam no centro dos detectores as partículas geradas espalham-se em todas as direções. Para capturá-las, o Atlas e o CMS possuem inúmeras camadas de sensores superpostas, que deverão verificar as propriedades dessas partículas, medir suas energias e descobrir a rota que elas seguem.
 O maior interesse dos cientistas é descobrir o Bóson de Higgs, a única peça que falta para montar o quebra-cabeças que explicaria a "materialidade" do nosso universo. Por muito tempo se acreditou que os átomos fossem a unidade indivisível da matéria. Depois, os cientistas descobriram que o próprio átomo era resultado da interação de partículas ainda mais fundamentais. E eles foram descobrindo essas partículas uma a uma. Entre quarks e léptons, férmions e bósons, são 16 partículas fundamentais: 12 partículas de matéria e 4 partículas portadoras de força.

 O problema é que, quando consideradas individualmente, nenhuma dessas partículas tem massa. Ou seja, depois de todos os avanços científicos, ainda não sabemos o que dá "materialidade" ao nosso mundo. O Modelo Padrão, a teoria básica da Física que explica a interação de todas as partículas subatômicas, coloca todas as fichas no Bóson de Higgs, a partícula fundamental que explicaria como a massa se expressa nesse mar de energias. É por isso que os cientistas a chamam de "Partícula de Deus".
 O Modelo Padrão tem um enorme poder explicativo. Toda a nossa ciência e a nossa tecnologia foram criadas a partir dele. Mas os cientistas sabem de suas deficiências. Essa teoria cobre apenas o que chamamos de "matéria ordinária", essa matéria da qual somos feitos e que pode ser detectada por nossos sentidos.
 Mas, se essa teoria não explica porque temos massa, fica claro que o Modelo Padrão consegue dar boas respostas sobre como "a coisa funciona", mas ainda se cala quando a pergunta é "o que é a coisa". O Modelo Padrão também não explica a gravidade. E não pretende dar conta dos restantes 95% do nosso universo, presumivelmente preenchidos por outras duas "coisas" que não sabemos o que são: a energia escura e a matéria escura.
 É por isso que se coloca tanta fé na Partícula de Deus. Ela poderia explicar a massa de todas as demais partículas. O próprio Bóson de Higgs seria algo como um campo de energia uniforme. Ao contrário da gravidade, que é mais forte onde há mais massa, esse campo energético de Higgs seria constante. Desta forma, ele poderia ser a fonte não apenas da massa da matéria ordinária, mas a fonte da própria energia escura.
 Os ciêntistas estimam que entre os próximos 5 ou 4 anos eles descubram a "verdade". Ou, talvez, nos depararemos com um mundo todo novo, que exigirá novas teorias, novos equipamentos, novas descobertas e quem sabe novos ramos da ciência focados em talvez uma das maiores descobertas da humanidade, O Bozon de Higgs.

 Qualquer dúvida contate-nos.

 Hawk, Theory Master.

domingo, 3 de abril de 2011

Vento Solar .. Descoberta viva ou destruição certa ?

Primeiramente
prazer
eu sou o Shadow hawk
e essa é minha primeira postagem
hoje vou falar sobre os ventos solares
Oque são :

O Vento Solar corresponde à emissão de partículas oriundas da coroa solar.Ainda não é conhecido com exatidão o mecanismo pelo qual se forma o Vento Solar. Até o momento, sabe-se que o mesmo é constituído por um plasma composto de elétrons, prótons e sub-partículas como neutrinos. Esse plasma é composto por partículas carregadas de átomos ionizados com maior peso e que sofrem uma aceleração provocada pelas reações termonucleares do Sol, sendo então disparado em todas as direções com altas velocidades, atingindo aproximadamente 400 Km/s. Quando perto da Terra, as partículas podem chegar até 800 Km/s e possuir densidades em torno de 10 partículas por centímetro cúbico.
O Vento Solar está sujeito a variações que ocorrem na coroa solar, causadas pela própria rotação do Sol e por suas atividades magnéticas. O fenômeno torna-se ainda mais variável e instável por receber influência de gases ao redor do Sol e de planetas próximos ao mesmo. As explosões que ocorrem na superfície do Sol servem também para aumentar a emanação de radiação e a densidade de partículas carregadas, gerando tempestades magnéticas responsáveis pela deformação da magnetosfera e produção de fenômenos como as auroras polares.
Tais estudos são ainda muito recentes, mas crescem rapidamente em qualidade. As primeiras observações da magnetosfera terrestre aconteceram entre março de 2000 e dezembro de 2005, através do satélite Imager for Magnetopause to Aurora Global Exploration – IMAGE.
A evolução dos estudos já permitiu a identificação de alguns efeitos causados pelo Vento Solar. As caudas dos cometas possuem a orientação definida exatamente em decorrência do Vento Solar. Outro efeito registrado é a alteração nos campos magnéticos planetários, assim como a alteração na ionização da alta atmosfera terrestre, interferindo em seu comportamento. Além disso, o Vento Solar também interfere na propagação das ondas de rádio, tem efeito no rastro de vôo de veículos espaciais e pode influenciar diretamente no clima da Terra quando as erupções solares são muito violentas.
Agora voltando
Ele poderia deixar a humanidade em maus lençóis ,
esse video é uma boa amostra.
http://www.youtube.com/watch?v=fSaOrDcMCQ8


Afinal acreditar ou não? Isso fica a critério de cada um. Quer compartilhar uma opinião? Envie-nos um email!
Espero q tenham gostado
Valeu!

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

#Podcast 01 - Buracos negros Part. 2.1



Primeiro PodCast Neko on Mind!
Ficou curtinho mas, tentei passar uma base do que é e etc.

Agora é só dar PLAY e ter um prato cheio de informações bem interessantes!




Abaixo vou colocar as equações básicas que citei, ok? ;D

Primeira equação:


Segunda equação:

Esfera de Fótons:


Fig.3: A esfera de fótons é a externa, e o horizonte de eventos, a interna. Acima, o cone de saída.

Usem e abusem dessas fórmulas, elas são simples, práticas e usuais.
Deixe seu comentário, sua sugestão, crítica, pois este blog é dedicado a você leitor!
Qualquer coisa envie-nos um email: hawk.theorymaster@hotmail.com

Espero que tenham gostado, e que venham os próximos desafios!

sábado, 9 de outubro de 2010

Buracos Negros & Teorias da Relatividade.

 Bom dia/ boa tarde/ boa noite, hoje irei falar sobre um tema muito abrangente, Buracos Negros e a Teoria da Relatividade.

 Primeiramente irei falar sobre como os Buracos Negros surgem. Quando uma estrela com muita energia morre ela acaba se impludindo (explodindo para dentro) por causa da sua quantidade massiva de energia. E o resultado dessa implosão é um Buraco Negro.



 Muitas perguntas surgem quando falam sobre Buracos Negros, "Existem Buracos Negros?", "Por que eles surgem?", mas a pergunta que causa mais polêmica nas pessoas é: Quando se entra em um Buraco Negro, o que acontece?, existem várias respostas para essas perguntas, por isso irei enumera-las:
 1- Devido a sua imensa gravidade, tudo que entra num Buraco Negro, é automaticamente destruido e reduzido a particulas;
 2- Quando algo/ alguém entra em um Buraco Negro o mesmo volta, avança no tempo ou simplesmente se transporta para outro lugar no espaço, pois, de acordo com essa teoria, vários buracos negros estão interligados;
 3- Outra teoria diz que entrando em um Buraco Negro você se teleporta para uma outra dimensão do universo. De acordo, também, com essa teoria existem 3 dimensões, no início do século 20, a resposta para essa pergunta era tão óbvia quanto velha. Euclides, lá na Grécia antiga, já havia sacado que são 3 as dimensões possíveis para qualquer movimento: para cima (ou para baixo), para a esquerda (ou para a direita) e para a frente (ou para trás). Portanto, o espaço possui 3 dimensões.  Porém Einstein aprofundou seus estudos sobre esse assunto e em 1905 ele começou a bagunçar tudo. Nesse ano, ele fez 3 descobertas importantes e uma delas demonstrava que, ao contrário do que dizia a física até então, o espaço e o tempo não eram fixos e imutáveis. Na verdade, eles eram flexíveis e manipuláveis, de modo que era possível, sob certas condições, encolher o tamanho de um centímetro ou esticar a duração de um segundo.

 E o pior: a modificação sobre um estava atrelada à transformação do outro. Ou seja: o tempo era, do ponto de vista físico, indistinguível do espaço. Com isso, deixou de ser possível falar em 3 dimensões – já que o tempo não podia mais ser colocado em uma gaveta distinta da das outras dimensões. Ficou claro que tudo era uma coisa só: um continuum espaço-tempo, como os físicos hoje adoram dizer.

 Até aí, bastava incorporar o tempo, que até Euclides conhecia, à lista das 3 dimensões existentes. Mas Einstein fez questão de complicar mais as coisas quando, em 1915, conseguiu aprofundar sua Teoria da Relatividade. Ao estudar os movimentos acelerados, ele percebeu que a gravidade era nada menos do que uma distorção na geometria das 4 dimensões. Saía de cena a geometria euclidiana e vinha em seu lugar uma geometria não-euclidiana (em que a soma dos ângulos de um triângulo não necessariamente dá 180 graus e linhas paralelas podem se cruzar).

 Não satisfeito em pôr de cabeça para baixo a geometria básica do Universo, Einstein decidiu que o passo seguinte era unificar a física toda num só conjunto de equações. Naquela época, em que ninguém conhecia ainda as forças que agiam dentro dos átomos, a tão sonhada unificação era apenas uma questão de costurar a relatividade (que explicava a gravidade) e o eletromagnetismo (responsável, como você pode imaginar, pelos fenômenos elétricos e magnéticos, ambos relacionados à partícula que aprendemos a chamar de elétron).

 Einstein não foi muito adiante com seus esforços, mas outros foram inspirados por sua busca. Entre eles, dois se destacaram muito cedo: Theodor Kaluza e Oskar Klein. Trabalhando individualmente em meados da década de 1920, os dois perceberam que, se a relatividade geral fosse reescrita para acomodar 5 dimensões, em vez de 4, as equações do eletromagnetismo brotavam naturalmente dela.

 Mas tinha um probleminha: até onde se pode ver, o Universo não tem 5 dimensões, apenas 4. Klein, em 1926, sugeriu que não podíamos ver a 5a dimensão porque ela estaria enrolada em si mesma, como um tubinho minúsculo. De lá para cá, outras forças que agiam no interior do átomo foram descobertas e, por algum tempo, a idéia de dimensões extras foi esquecida. Foi então que surgiu a Teoria das Supercordas – a noção de que as partículas que compõem o Universo poderiam ter a forma de cordas vibrantes (com cada vibração dando as características da partícula). Os físicos desconfiam que, a partir dessa premissa, seria possível descrever todos os componentes da natureza numa única teoria – mas só se o Cosmos possuísse nada menos que 26 dimensões.

 Uma dimensão enrolada escondida?. 22 dimensões escondidas? Como explicar que 4 dimensões são aparentes e as outras todas ficam ocultas? Pois é, como os próprios físicos achavam essa idéia difícil de engolir, começaram a trabalhar numa forma de reduzir o número de dimensões necessárias. Hoje eles já conseguiram fechar com 10 ou 11 dimensões – e muitos pesquisadores acreditam que o número não vai cair muito mais que isso. Ou seja, se a Teoria das Supercordas estiver certa, o Universo deve estar cheio de dimensões enroladas e, portanto, invisíveis.



 Mais informações sobre Buracos Negros e Dimensões vejam nosso audio-post que será enviado a seguir.
 Hawk.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

                 Teoria da massa

  Definição :
                    A massa é um termo utilizado em ciências dado para explicas reações e fenômenos observados na natureza, normalmente resultado de associações entre o resultado destes fenômenos. Massa, em um jeito plácido de se falar, é uma breve comparação entre peso e espaço.
                   Massa e matéria não são a mesma coisa. Massa é tudo que ocupa espaço ( basicamente a medida da quantidade da matéria em um corpo ). Matéria é o que tem massa, ocupa espaço e é sujeita à inércia ( sempre constituída por massa não-nula).
                  Massa-nula é uma partícula (menor parte de algo) que não tem massa, como por exemplo o fóton (partícula de luz) que não tem peso ( peso = massa x força exercida pela gravidade).

 Teorias:

                 Quando tocamos um corpo podemos verificar que ele tem massa. Essa massa é proveniente de ligações entre átomos formando uma estrutura. Um átomo tem massa atômica (A), que é a soma da massa dos prótons(Z) e nêutrons(N), e essa massa é formada de que ? Seria incorreto pensar que a massa de uma pedra, por exemplo, é apenas resultado de um átomo?

                 A massa de um átomo, próton + nêutron, é resultado de algo extremamente menor que ele. Que é simplesmente um Quark. O Quark é basicamente um dos elementos básicos que constituem a matéria (o outro é o Lépton, que não interage na matéria de forma forte como o Quark).
                Esta estranha pequena parte de um átomo pode ser achada de seis formas na natureza:  top, bottom, charm, strange, up e down ( topo, charme, estranho, para cima e para baixo ).
               Os Quarks são uma partícula de massa invisível, mas são subordinadas da Partícula de Deus, que ainda não tem provas físicas.

domingo, 3 de outubro de 2010

Neko on Mind ACTIVATE!

Bom dia/Tarde/Noite pessoas de intelecto plausível! :D

Bom meu primeiro post não vai tratar de nenhuma teoria [por enquanto]. Será meio que uma apresentação do que iremos, e respectivamente eu, vamos tratar no blog.
Após muitas discuções e conversas o ano todo, sobre nossas ideias e conhecimentos, ainda que extremamente limitados, decidimos compartilhar-los com vocês. Até mesmo com o objetivo de ver outras opiniões, visões e ideas diferentes. Por isso que peço-lhes caridosamente que, ao longo do nosso trabalho, comente! Compartilhe suas ideias e pensamentos conosco. Por mais diferente que ela possa ser, escreva, mande para nós, pois como humanos que somos, também precisamos tentar entender as diferentes visões sobre as diversas coisas que iremos abordar.


Qualquer dúvida, qualquer pensamento que você tenha, poste nos comentários ou envie um email para nós. Novas ideias são sempre bem-vindas, afinal, duas cabeças pensam melhor do que uma, ok?

Abraço à todos e que os jogos comecem!

Participe!

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Primeira Teoria

 Oi, bom dia, minha primeira teoria será sobre espiritos.

A teoria é o seguinte:
 Ciêntistas tentam explicar a interação com os mortos pela anatomia do cérebro:
Para algumas pessoas, os médiuns se comunicariam com os mortos pela glândula pineal, pequeno órgão na região do cérebro. Ela converteria as mensagens espirituais em estímulos cerebrais, e vice-versa. Tudo isso graças a àpatia, mineral presente nas células da glândula. Quanto mais cristais de apatita, maior seria a possibilidade de manter contatos com sinais eletromagnéticos do além. A ciência, porém, ainda não comprovou essa hipótese.

Mais informações, hawk.theorymaster@hotmail.com, ou postem nos comentarios.